Pensei este site sobretudo a partir de cinco áreas de relevância linguística no ensino tradicional do inglês: gramática, vocabulário, oralidade, leitura e escrita. Depois fui progressivamente alargando o âmbito do site a conteúdos temáticos relevantes para a minha e para outras disciplinas.
Onde me fundamentei?
Do ponto de vista disciplinar, no programa, no currículo da disciplina de Inglês, e na minha maneira de pensar e de dar as aulas, logo, em práticas tradicionalmente behavioristas e bastante prescritivas. Aproveitei o domínio e as minhas aprendizagens no domínio das TIC. Li sobre como escrever para a Internet e sobre construção de sites. Aprendi a trabalhar com o FrontPage.
Como melhorar? Como produzir um interface de apoio ao ensino do Inglês melhor e mais indutor de aprendizagens significativas?
Para ser adequada, moderna, e sobretudo se ambicionar ser indutora, estruturante, e mais do que pontual, deverei apoiar a minha integração curricular das TIC em modelos pedagógicos construtivistas e promotores de aprendizagens significativas. Deverei dar particular atenção a ferramentas e tarefas que promovam e tirem partido da interactividade.
Um interface de apoio ao ensino do Inglês pode emergir do currículo, aqui entendido como o programa disciplinar de Inglês, os seus conteúdos e pressupostos para o desenvolvimento de competências. Mas não pode limitar-se ao currículo, nem a domínios ou conteúdos linguísticos.
Aspectos a ter em linha de conta:
- aprendizagens significativas
- como se aprende
- design (de sites educativos)
- dinâmicas de grupo
- elaboração, estruturação e avaliação de porfolios de aprendizagem
- ferramentas promotoras de interactividade
- indicadores de qualidade de sites educativos
- navegabilidade
- trabalho colaborativo
- trabalho de projecto
- web 2.0
- ...
Tarefa importante: listar e sistematizar neste blog o que já li e já pesquisei sobre estes e outros assuntos.
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