sábado, 5 de janeiro de 2008

Edutopia (4)

... há que conceber os contextos, os conteúdos e as respectivas actividades / tarefas.

Escolhida uma tecnologia há que explicar aos alunos as razões para a sua integração curricular. Em que termos? Será bom que a apresentemos significativa e contextualizadamente, e como uma mais valia.

Tentarei antecipar e responder a algumas questões relacionadas com a opção por esta tecnologia digital e com a sua implementação nas aulas de Inglês imaginando-me em diálogo com os alunos que irão trabalhar com esta ferramenta.

Um blog porquê?
  • Porque pode ser muito fácil e prático;
  • Porque podem cumprir algumas tarefas fora do espaço e do tempo da aula;
  • Porque podem trabalhar conteúdos sem se restringirem ao manual e dispor de recursos diferentes dos que a escola e o espaço da aula disponibilizam;
  • Porque podem desenvolver competências noutros domínios e áreas de conhecimento;
  • Porque poderão comunicar comigo, entre eles e como outros.
Para quê?

Para complementar as aulas:
  • Para consultarem informações úteis relacionadas com a disciplina (planificações, critérios de avaliação, datas importantes, entre outras);
  • Para os manter a par das actividades e dos conteúdos das aulas, nomeadamente quando faltam (o que foi frequente no 1º período);

Para comunicar, diversificar e criar:

  • Para poderem comentar, tirar dúvidas, acrescentar informação, participar e interagir comigo e entre si, mesmo fora do espaço e do tempo da aula;
  • Para diversificar a construção do seu processo de aprendizagem, comentando, respondendo a questões, explorando recursos e conteúdos áudio e vídeo;
  • Para que possam criar e divulgar os seus próprios conteúdos;

Para a construção de processos e de produtos de aprendizagem:

  • Para que possam elaborar o seu portfolio;
  • Para lhes possibilitar a execução de tarefas de remediação.

Para facilitar a pedagogia diferenciada:

  • Para um acompanhamento mais personalizado, em função das dificuldades, capacidades e até preferências digitais de cada aluno.

Com base em quê?

Parece legítimo criar actividades e tarefas fundamentadas:
  • nos temas dos módulos de Inglês Continuação
  • em elementos do funcionamento da língua;
  • nas competências a desenvolver no âmbito do currículo disciplinar.

mas abertas aos contributos e às sugestões da turma.

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